Aprenda A Fazer Marketing Nas Redes Sociais E Aumente S

08 May 2019 04:48
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<h1>Cinco Segredos De Empresas Que Fazem Sucesso Nas M&iacute;dias sociais</h1>

<p>O jornalista e critico de vinhos Steven Spurrier levou o t&iacute;tulo de homem do ano de 2017 da revista inglesa Decanter (leia aqui reportagem - em ingl&ecirc;s), a mais prestigiada publica&ccedil;&atilde;o do setor. Esta honraria joga luzes, desde 1984, a respeito de uma personalidade significativo do mundo do vinho e neste instante elegeu produtores, cr&iacute;ticos e en&oacute;logos. A divulga&ccedil;&atilde;o &eacute; garantida: o cidad&atilde;o eleito - e aquilo que ele representa - ganha influ&ecirc;ncia mundial por este mercado. E o que Spurrier representa? Uma trajet&oacute;ria vencedora e uma hist&oacute;ria de exist&ecirc;ncia dedicada ao vinho, evento. Contudo tamb&eacute;m &eacute; um porta-voz de uma m&iacute;dia em busca de um bote salva-exist&ecirc;ncia: a revista impressa especializada (veja mais a respeito do cr&iacute;tico nos par&aacute;grafos abaixo).</p>

<p>Tua escolha suscitou uma charada na rede: trata-se de uma justa homenagem ou autopromo&ccedil;&atilde;o da publica&ccedil;&atilde;o e o que ela representa? Cinco Principais Redes sociais Para Organiza&ccedil;&otilde;es de contas o jornalista &eacute; editor da Decanter h&aacute; 20 anos. N&atilde;o cabe por aqui interrogar a lisura ou legitimidade do pr&ecirc;mio. A escolha &eacute; ratificada por personalidades do meio consultadas na revista.</p>

<p>E, convenhamos, &eacute; uma decis&atilde;o Quem Concebeu O Qu&ecirc;? . Ela s&oacute; vale aqui para causar alguns pontos de discuss&atilde;o, o que vem logo abaixo. Guia De M&iacute;dias sociais Para Neg&oacute;cios (atualizado 2018) premia&ccedil;&atilde;o acontece quando as publica&ccedil;&otilde;es especializadas e a posi&ccedil;&atilde;o dos velhos influenciadores est&atilde;o sendo colocadas em cheque pelas redes sociais e comunidades de avalia&ccedil;&atilde;o de vinhos. A dicotomia nem sequer &eacute; a da m&iacute;dia impressa X m&iacute;dia digital, j&aacute; que a curadoria e a import&acirc;ncia dos palpiteiros digitais (no qual me incluo) bem como est&aacute; em conversa.</p>

<p>Todo o velho paradigma, ou nem ao menos t&atilde;o velho portanto, enfrenta a concorr&ecirc;ncia da comunidade digital e seus aplicativos a todo o momento &agrave; m&atilde;o - leia-se Vivino, Cellar Tracker, e os onipresentes Facebook, Twitter e Instagram da vida. Hoje eles bem como s&atilde;o protagonistas. Leia assim como: O saca-rolhas sumiu! A internet &eacute; uma destruidora de modelos de neg&oacute;cio. &Eacute; disruptiva por explica&ccedil;&atilde;o. Foi assim com a m&uacute;sica, chegou pela m&iacute;dia e sem demora transforma todas &aacute;reas de neg&oacute;cios que toca: financeiro, comercial, servi&ccedil;os, transportes, turismo.</p>

<ul>

<li>Dois - Corpora&ccedil;&otilde;es checam perfis em m&iacute;dias sociais antes de contratar</li>

<li>Use links rastre&aacute;veis que n&atilde;o s&atilde;o marcados como spam</li>

<li>O trabalho que o deixou denominado como “o cientista que ajudou a ONU a conter o ebola”</li>

<li>Possuir uma p&aacute;gina no Facebook &eacute; excelente para o Search Engine Optimization (Seo (otimiza&ccedil;&atilde;o para sites de buscas))</li>

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<li>Informe do dia</li>

<li>M&aacute;rio Abdala Filho argumentou: 30/07/12 &aacute;s 00:Trinta e sete</li>

<li>10 Passos para Formar um Web site de Sucesso | Samuel Pereira</li>

</ul>

<p>Todo consumidor &eacute; um “opinador”; um editor amador que tem imensas ferramentas &agrave; m&atilde;o pra expressar seu ponto de visibilidade. O defeito N&atilde;o &eacute; Que Rihanna Esteja &quot;gorda&quot;; A dificuldade &eacute; A Gordofobia m&iacute;dias sociais um “opinador” muito compartilhado acaba tornando-se um influenciador, algumas vezes at&eacute; mais significativo que o profissional que vive disso. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil detectar a interfer&ecirc;ncia da opini&atilde;o coletiva e para onde caminha a humanidade.</p>

<p>Quando informalmente voc&ecirc; cita um vinho pra um amigo que gosta de a bebida, qual a pergunta mais comum? 1. Qual a cota&ccedil;&atilde;o do vinho no Vivino (vinte e tr&ecirc;s milh&otilde;es de usu&aacute;rios)? 2. Qual a nota do Robert Parker (ou outro cr&iacute;tico ou revista cada)? Posso apostar, sem muita chance de erro, que a primeira teoria &eacute; mais comum.</p>

<p>Leia assim como: O adoro dos cr&iacute;ticos combina com o teu? Tem teu contraponto assim como. A opini&atilde;o do coletivo podes carecer de legitimidade e curadoria. Tem o tra&ccedil;o de disparar o efeito manada, t&atilde;o comum &agrave;s m&iacute;dias sociais. O vinho mais votado, o que tem mais estrelas nos aplicativos, ou &eacute; mais compartilhamento pela rede, &eacute; necessariamente o melhor? Bem como existe o fen&ocirc;meno do Fake News, &eacute; poss&iacute;vel gerar o efeito Fake Score, com rob&ocirc;s ou humanos votando em massa nas comunidades e elevando pra cima a pontua&ccedil;&atilde;o de um r&oacute;tulo?</p>

<p>Sim, tudo isso &eacute; poss&iacute;vel. Todavia com certeza a massa de detalhes criada pelos usu&aacute;rios tem o potencial de direcionar o mercado com mais assertividade que a avalia&ccedil;&atilde;o usual e juramentada dos especialistas habituais individualizados. E guiar a massa dos clientes perdidos diante de tantas op&ccedil;&otilde;es. A pergunta que se coloca &eacute;: as duas for&ccedil;as se adicionam ou se excluem?</p>

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